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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

NÃO TEMO!


Não temo!
As injúrias que me lançam
As juras que não cumprem
A injustiça que a vida me traz
Porque tenho comigo a paz
E do verdadeiro amor, o bem
Mesmo que o mal me façam.

Não temo!
A que nos é certa - a morte
Nem a que ela antecede - a dor
Pois o corpo é só frágil matéria.
Temo a dor que corre nas artérias
E faz sofrer o coração por amor
Deixando dois caminhos à sorte.

Não temo!
A vida - mas eu temo o homem!
Por ele, o bem e o mau carregar
E assim sendo, se tornar um enigma.
Não temo minha estrada se lá encima
Tenho sempre Deus a me cuidar…
E tudo que Ele vier a me dar, direi:

Amém!

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