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sábado, 3 de julho de 2010

NA MUDEZ DO VERSO...


Essa noite revira o meu corpo
A minh’alma e a cama
E se inquieta... Sobre suas dobras
O meu pensamento.
As vestes dessa noite é saudade
Sobrepostas na pele...
Despertando as noites idas e nuas
Em deleitamento.

Um sopro de vento bate à janela
Descortina o tempo...
Abre um atalho, ao avivamento
Traz a tua presença.
Da ombreira fria, escorre a paixão
Deslizando as vontades...
Nesse presente delírio, minha nudez
Na tua mudez - meu verso!



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