Seguidores

sábado, 3 de julho de 2010

ESPAÇO-TEMPO


Silêncio!

Há um poeta na boca da noite
Cintilando versos em chuva de estrelas
Com um olhar na rua, outro na lua
Escorre a sua prata poesia em arandela.

Silêncio!

Há um poeta na soleira do dia
Bronzeando a poesia nos raios do sol
No espaço-tempo, reafirma a vida
Nos versos doirados, em esquecido rol.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradecida por sua gentil visita.