Ah! O amor...
Quando o peito invade
Sem culpas e vaidades
Todo escuro se torna luz
A alma os versos conduz
Com um brilho inigualável
Com força incomparável.
Ah! Quem se apaixona
Nada vê a sua volta
No sonho livre se solta
Faz do céu uma canção
Olha o mar com emoção
Sorri pra vida e pro mundo
Pára o tempo por segundos.
Ah! Quem ama...
Faz de abrigo o coração
Louva a Deus em oração
Para a solidão diz adeus
Liberta os segredos seus
Faz de si um templo santo
Revestindo de puro manto.
Ah! O amor...
Chega tão de mansinho
Alojando-se bem quietinho
Nunca nos pede permissão
Deixa a razão em confusão...
E se ele nos abandona um dia
Perde a rima a vida e a poesia.
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