Seguidores

sábado, 15 de maio de 2010

AMOR em LIBERDADE


Sou tão triste quanto, todo sonho que escapa
E tão alegre quanto, cada romper de alvorada
Sigo apenas, como um verso, de instinto frágil
Uma poesia trôpega, em busca de sua morada.

E, me encontrando no mundo dos teus versos
Revelo-me num silêncio de estrela imaginária
Adoço a minha alma, com a voz da tua alma...
E amargo o eco da noite quando me solitária.

Abraço os cristais de todos os teus sorrisos
E viajo na luz, do teu olhar terno de menino
Sonhando os teus sonhos desenho os meus...
E o corpo em poesia, sob o teu corpo inclino.

Tomo o sumo dessas tuas viajantes palavras
Encarcerando-as, na luz do amor-eternidade
Tenho-te nesses sonhos e versos purificados...
Deixando-te voar alto - nas asas da liberdade.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradecida por sua gentil visita.