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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

DIVAGANDO...


Não espero que me aceitem
Tão pouco que me entendam
Se nem tudo em mim entendo.
Se há muito entre céu e terra
Que não se possa desvendar
Também há muitos mistérios
Que envolvem toda uma alma
Que na íntegra não há e haverá
De em brevidade se mostrar...
Pois é ela - um verbo mutante
Em livre espaço – a itinerante!

E se aqui - eu bem o recebo
E sem farsa eu bem o aceito
É que vivo assim, para amar.
Não rascunho minha história
E nada dela se leva embora
Nem finais e nem começos...
Há sempre recomeço e acertos
É dum erro que nasce conserto
No íntimo e no mundo lá fora...
E se triste acabou uma história
Faço dela o início de bel estória
Fincando memórias - sou poesia.


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