Desculpem-me...
Mas eu não sou do tipo
Que só olha e se acomoda
Numa cadeira de balanço
Olhando por uma fresta
A janela do mundo em avanço
E a vida longe passando lá fora...
Eu não faço cerimônia
Nem me faço de rogada
Se a vida chama... Vou junto!
De soslaio olhar girar o mundo...
E sentada ver a vida só passar...
Não é minha praia nem meu mar
E já que ela se mostra e se diz minha
Eu a aceito e me faço inteira dela...
Usufruo e processo tudo que posso
De todos seus preciosos segundos.
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