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segunda-feira, 12 de abril de 2010

EMBRIAGADA POESIA


Um rose tempo

À deriva e ao vento

Exala todas às noites

Um requintado buquê...

Sua essência é de deuses

Embriagando solitárias almas

Extasiando abandonados corpos.

Em seu cálice inebriante

Afoga as mágoas e dores

Liberta todas as fantasias

Escorrendo sensuais poesias

Em leito de sonhados amores.


Um comentário:

  1. Norma Suely Facchinetti13 de abril de 2010 às 18:00

    Cleide, seus versos são mágicos e inebriantes. Beijos querida.

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Agradecida por sua gentil visita.