Quão triste e só
Foi o meu caminho
Sem cores e flores
Somente os espinhos
As noites sem luas
As manhãs sem sóis
Áridas e frias ruas
Pés sem direção e chão.
A poesia se trancava
Por ter ganho desilusão
Seus versos dançavam
Sem nenhuma nova canção.
Dorida a alma em pranto
Sem esperança e emoção
Olhava as opacas estrelas
Em muda serenata de solidão.
Até que chegou sorrateiro
Um ponto de brilho e luz
Em meio ao breu da noite
Uma visão que encantava.
Seus raios tinham verdade
Uma emoção que convidava
O meu coração ele tocava
Com melodia da felicidade.
Hoje sonho em noites claras
Desenho em tela sua imagem
Os versos densos de paixão
Não querem mais a solidão
Caminham por ruas de flores
Do arco-íris, a rua tem cores
Novas poesias com rumo certo
Seguem em segredos do coração.
Vengo del Blog de EVANIR (aviagen) y me ha encantado Tu Mágico Espacio; por lo cual, si no te importa, me hago seguidor de tan bello Rincón.
ResponderExcluir¡¡¡Ah!!!Si puedes pásate por mi blog:
http://poesiayvivencias.blogspot.com.es/
Abrazos.