ESPAÇO-TEMPO
Silêncio!
Há um poeta na boca da noite
Cintilando versos em chuva de estrelas
Com um olhar na rua, outro na lua
Escorre a sua prata poesia em arandela.
Silêncio!
Há um poeta na soleira do dia
Bronzeando a poesia nos raios do sol
No espaço-tempo, reafirma a vida
Nos versos doirados, em esquecido rol.
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