Num corredor estreito
No meio do nada
Em ti esbarrei...
Senti o teu calor
Fitei os teus olhos
Senti a face em rubor
Ao sentir diante de mim
A doce presença do amor.
Em meio aquele nada
Que só a solidão sentia
Esbarrei em ti...
Enquanto silenciava
As minhas palavras
O tudo preenchia o nada
E o amor me invadia
Em terno e encantador
Silêncio... De poesia.
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