E...
Despida dos idos amores
Quero um silêncio me vestindo
Revestindo a minha alma
Com o brilho da lua que já vai indo.
Quero a inocência de anjos
Despertando o cântico adormecido
Deixado nas asas dos sonhos
Num canto qualquer aqui esquecido.
Quero refeitas as vozes
De todos os meus silêncios contidos
Gritá-los no abrir das portas
A voz de versos em mim envelhecidos.
E livre da mortalha fria
E sepultados os meus versos sofridos
Amanhecer ao som da aurora
Acordar num tempo pelo amor movido.
Lindo despertar para o amor,Cleide!beijos,chica
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