Tantos sim e tantos não...
Povoando a alma em solidão
Ruas de sonhos pavimentadas
Ilusões já tão desacreditadas
A beira da estrada - incertezas
Sóis e luas sem muita surpresa.
Os versos querendo se calar
A poesia se negando a chorar
Um turbilhão assolando um Ser
Que só espera esse amor viver.
E tudo vem e tudo ligeiro passa
No tempo que abraça devassa.
Na espera que se abra o horizonte
E o sol renasça entre lindos montes
Não seja mais a chuva de lágrimas
Que seja de doces e formosas rimas
Que esse amor não seja só saudade
Seja real o sonho em cumplicidade.
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