Que os Deuses jamais apaguem esse amor
Mesmo que nunca o terei em meus braços.
Peço que o protejam aonde seus passos for
E no coração mantenha em d’ouros laços.
Ele é meu alento, quando em águas bravias
É a singular poesia, nos meus olhos menina
É a alma dos meus versos, em noites vazias
É meu sonho acalentado seguindo sua sina.
Sê, almas guardam doutro tempo, a visão
Deuses constroem com luzes seus caminhos
Protegem com lanças o momento da união
Imergindo-os na essência dos seus vinhos...
E assim sendo, nunca se mudará esse destino
Que escrito foi em páginas azuis no infinito...
Do noturno tempo nascem sonhos vespertinos
Despertando a lira do amor - versos benditos.
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