O teu nome eu não revelo isso é fato!
Mas és meus versos castos e devassos
O sonho que almejo corpo que enlaço
Paixão inconfessa - querer sem relato.
Tenho rascunhado em mim teu retrato
Em presente te guardo em finos laços.
Para o meu prazer o teu corpo eu caço
Libertando o meu êxtase em celibato.
Tens o olor doce nos versos de mim
Tenro fruto que seu sabor - degusto
Num leito poesia pelo amor regada.
Mascarando versos sigo apaixonada
Aninhando-te no meu ventre e busto
Em começo e meio de sonho sem fim.
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