Nada mais tinha a ser dito
Falava a ternura do olhar
E aquela rosa de cor rubra
Inebriava bem mais o luar.
Uma melodia vinda d’alma
Tinha nas notas o encanto
O céu a despontar estrelas
Fiava suas luzes em manto.
Coração outrora esquecido
Sorria abrindo-lhe o portal
No umbral - escrito paraíso
Nas mãos templo angelical.
À noite a se despedir nua
Deixava renascido o amor
Em voz - de secreto silêncio
Entrega o amanhã em alvor.
Que lindo!
ResponderExcluiradorei e quero levar pra mim
pode?
beijinho.
Isa
que maravilha
ResponderExcluiradorei teu cantinho
muita paz e sucesso
poeta da paz
seu admirador poetico
Apreciei, de sobremaneira, estas quadras magistrais.
ResponderExcluirAplausos.
Bj