Abraça-me amor, já amanheceu
Sinta que o nascer do sol é poesia
Que o meu corpo e o teu escreveu
Para o nascer de mais este dia...
Beija-me, assim te quero em mim
A beber deste corpo a seiva do amor
Não permita que esse gozo tenha fim
Pois do amanhecer, ele é esplendor.
Toque-me sem nenhuma pressa
Como pluma, na minha pele passeie
Não deixe que o tempo ande depressa
Quero que a tua paixão me incendeie.
E quando se for esse alvorecer
Nossas bocas irão guardar o sabor
Do sublime néctar, que veio trazer
O orgasmo d’uma poesia de amor.
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