Nada mais sou...
Que rio reinventando curvas
Céu expurgando lágrimas profundas
Vento afrontando a mão do destino
Ruído quebrando o silêncio do mundo.
Nada mais sou...
Que versos-sonho andarilhos
Preenchendo da alma fissuras
Completando do corpo as lacunas
Com o amor de poesia pura.
Que rio reinventando curvas
Céu expurgando lágrimas profundas
Vento afrontando a mão do destino
Ruído quebrando o silêncio do mundo.
Nada mais sou...
Que versos-sonho andarilhos
Preenchendo da alma fissuras
Completando do corpo as lacunas
Com o amor de poesia pura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecida por sua gentil visita.